Nesse vale de lagrima
Verdadeiramente o amanhecer
Sensatamente não sabemos
O mistério da vida e da morte.
Escondido
Bem guardado.
Na nossa alma
No nosso espírito.
Ao olhar as estrelas
Profundamente algo ínfimo acontece.
E perguntamos Quem somos nós
Caminhando às vezes no
Vale de lagrimas
Tomamos
Sombrios caminhos
Olhando para o céu
E meditando, de repente
Algo misterioso e belo sentimos
E vemos no nosso intimo.
Um vale da esperança.
Quem sabe, vê acredita
E sente
Com toda nitidez
A MÃO DE DEUS ESTENDIDA.
Snitramus
06/10/2010
Editora de texto
Rosali Gazolla
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